Dia Internacio da Mulher na CUT/DF

A CUT-DF celebra, no dia 8 de março, as lutas e a resistência das trabalhadoras que constroem o país. A data terá uma série de atividades para exaltar as conquistas das mulheres e reivindicar mais direitos e dignidade. Às 16h, começa o ato político-cultural na praça Zumbi dos Palmares. Mais tarde, às 19h, tem início o show das trabalhadoras, em frente à CUT-DF, também no Conic, com apresentação das cantoras Emília Monteiro e seu repertório de ritmos do norte, Kris Maciel que promete animar a noite com samba, e Alê Terribili canta MPB dançante. Este ano, a mobilização tem o mote: “Nossos corpos, nossos lares: Pela paz, contra o genocídio do povo palestino! Pela vida de todas as mulheres! Não ao feminicídio e ao transfeminicídio! Contra a privatização da vida, o racismo, o machismo, a LBTfobia e todas as formas de violência! Pelo bem viver e o aborto legal e seguro! Democracia, sem anistia aos golpistas!”. Participam da organização desse evento a CUT-DF, sindicatos e movimentos de mulheres de Brasília e do Entorno. A atividade é gratuita. Além das pautas que estão descritas no mote do 8 de março DF e entorno, a classe trabalhadora tem as suas próprias bandeiras de luta, que serão lembradas não só no Dia Internacional das Mulheres, mas em todas as nossas atividades e eventos. Dentre elas, podemos destacar: Igualdade no mundo do trabalho: O presidente Lula sancionou a Lei da Igualdade Salarial em 2023, que aumenta a fiscalização e institui multas para as empresas que não pagarem salários iguais para mulheres que desempenham o mesmo trabalho que homens. Isso foi necessário porque, em nosso país, as mulheres ainda ganham cerca de 20% menos pela mesma função. Precisamos lutar para que essa Lei seja implementada para todas.  Fim do assédio moral e sexual: Lutamos pela ratificação da Convenção 190 da OIT, que pode ir à votação no Congresso e trata da eliminação dos assédios no ambiente de trabalho. As mulheres são as que mais sofrem essas violências, portanto serão as mais beneficiadas caso a Convenção passe a valer em nosso país. Cuidados: O trabalho que sustenta os lares brasileiros ainda é invisível e não remunerado. Por causa de uma cultura que propositalmente coloca as tarefas domésticas e o cuidado com crianças, idosos e PCD’s como obrigação quase que totalmente feminina, as mulheres acabam perdendo oportunidades, possibilidade de crescimento profissional e desempenham todo esse trabalho sozinhas. Precisamos lutar pela igualdade de responsabilidade dentro dos lares e pela implementação da Política Nacional de Cuidados.

Ato dos servidores do MS cedidos ao GDF cobra reestruturação da carreira

Na tarde do dia 27 de fevereiro, os servidores do Ministério da Saúde cedidos ao GDF realizaram um ato em frente ao ministério pela reestruturação da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (CPST). Na ocasião, os representantes dos servidores foram recebidos pela coordenadora-geral de Gestão de Pessoas (Cogep), Etel Matielo, que está responsável pelo estudo da proposta de escalonamento da tabela salarial. O estudo foi solicitação do secretário-Executivo da pasta, Swedenberger do Nascimento Barbosa, após reunião em 5 de fevereiro com diretores do SINDPREV-DF, e é necessário devido ao montante financeiro que a reestruturação necessita. Após conclusão dos cálculos, o projeto deverá ser encaminhado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O MS ficou de apresentar a proposta até esta terça-feira (5). As entidades representativas dos servidores devem se reunir entre os dias 6 e 7 para discutir o projeto e dar um retorno à Secretaria Executiva para o envio ao MGI. Estiveram presentes na atividade os diretores César Melchiades Leite, Silene Leiro, João Torquato, Télcio Torres, Edson Fontes, Marilda Ribeiro e a servidora Ana Marinho

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